Heteronyms differ from pseudonyms in that the latter are just false names, whereas the former refer to characters with their own complex personalities, physiques, biographies and artistic expressions, distinct altogether from the author himself. Not all of Paul Périssé’s heteronyms are featured on this site.

Gracian de BòrdevielhaBéarnais de sang et fier de l’être, an abstract painter fascinated by color and texture, without any commitment to recognizable forms. Ephemeral sensations, feelings and états d’esprit are the initial conditions which unfold in unpredictable non-linear renderings  to capture the infinite complexity of natural events and human nature as well.  Bòrdevielha’s paintings attempt to crystalize these intense moments which would be forever lost in life’s whirlwind, if it wasn’t for the artist’s purposeful intervention on the canvas. His artwork does not intend to convey any  hidden message or agendas, though. The observers are left entirely free to find their own meanings, with no urge to understand or interpret what they see.

Diego Guacheria – Three-dimensional Spanish painter, who leads the spectator on a playful journey of vibrant colors and movement, which mesmerize children so powerfully. The wind is his strongest inspiration. He tries to capture moments of tension and suspense combined with subtle humoristic elements of everyday life which are nevertheless graceful and poetic. Guacheria paints and constructs his mixed media compositions with the emotions of a latin heart, eternally in love.

Adellar Fontelli – Creates graphic and geometric designs both in drawing and painting. Architect of Italian blood, his media of choice are acrylic paint, colored pencil and ink. Fontelli’s  pictorial compositions evoke definite forms which emerge from the interactions of colors, lines and the spaces that they enclose.  His geometric graphic artwork intends to express ideas and emotions to seduce the viewer into an inner quest for aesthetic equilibrium.  His current interest explores patterns that emerge from a complex tridimensional man-made world.

Наталья Павлова (Natalia Pavlova) – Her works portray her fascination for the sky and water and their infinite spectra of moods, shades and colors. With her seascapes and costal scenes she tries to show the observer how their impressions can inspire contemplation, peace, admiration and even fear. She is currently fascinated by the close-up reflections on water.

António Pereira – Portuguese Pereira’s challenge is to work with the least number of fundamental elements such as color, structure, cracks and texture to express his favorite themes: distant horizons and landscapes. His drawings and paintings evoke perceptions that lie in a limbo between dream and reality.  His media of preference are colored pencils and acrylic and oil paint.

Bernardo Mello – Bernardo is an artist from Minas Gerais, Brazil, fascinated by the images and shadows that emerge in the twilight and backlit scenes. His paintings attempt to capture the magical mystery of the ambiguity and uncertainty inherent in dimmed lighting.

Tito Vemmu - Vemmu is also from Brazil and paints countryside landscapes in which the strong colors of the crops contrast with the vastness of the rural skies, celebrating their interaction with enchantment. His paintings register his state of contemplation and respect for life in the countryside.   


A exemplo do poeta modernista português Fernando Pessoa, Paul Périssé trabalha com heterônimos, que não são pseudônimos, ou seja apenas nomes falsos. Heterônimos se referem a personagens complexos com suas personalidades próprias, físicos, biografias e expressões artísticas, distintas do próprio autor. Nem todos os heterônimos de Paul Périssé estão representados neste site. Aqui estão somente 7 (sete) deles, cada qual criando o seu estilo próprio.

Paul Périssé nos diz que não entende sua obra como uma produção monolítica e sim como expressões distintas. Declara também que tudo começou com a necessidade que sentia de criar de forma diferente, o que ele mesmo estranhava. Diz também: “Foi o poeta Fernando Pessoa, com seus heterônimos, que me libertou do ato de criar de uma só forma.”

Os heterônimos têm estilos bastante diferentes entre si, porém, possuem uma característica comum: todos são pintores modernos, no sentido de que cada um deles revisita uma escola de pintura moderna diferente, considerando como Moderno tudo o que acontece em Pintura, do Impressionismo até agora. Fica claro, então, que a Arte chamada Moderna é uma paixão na obra de Paul Périssé.

Gracian de Bòrdevielha 
“Béarnais de sang et fier de l’être”, é um pintor abstrato de cores e texturas sem formas, que designam sensações, sentimentos, estados de espírito. Sua arte pretende cristalizar um momento, que se perderia no turbilhão da vida, não fosse o registro na tela. Seu trabalho não tem a intenção de passar mensagens ocultas ou veladas. Aos observadores é dada total liberdade para encontrarem seus próprios significados, sem precisarem tentar compreender ou interpretar o que vêem.
Diego Guacheria 
Pintor espanhol tri-dimensional, que pretende induzir o observador a uma viagem lúdica de cores vibrantes e movimento, que tanto fascinam as crianças. O vento é sua mais forte inspiração. Guacheria busca capturar momentos de tensão e suspense, combinados com elementos sutís de humor do dia-a-dia que, apesar de banais, são graciosos e poéticos. Diego pinta e constroe suas composições de técnica mista com as emoções de um coração latino eternamente apaixonado.
Adellar Fontelli 
Pintor gráfico e geométrico. Arquiteto de origem italiana, cria formas definidas que surgem do encontro de linhas e espaços que elas delimitam. Neste grafismo geométrico, uma busca por equilíbrio estético se materializa.
Наталья Павлова (Natalia Pavlova) 
Pintora russa retratista e marinhista, que faz uso de técnica notadamente impressionista. Sua arte expressa um fascínio pelo céu e pela água e seus infinitos espectros de cores. Ao observador é mostrado como essas impressões inspiram contemplação, paz, admiração e até medo.
António Pereira 
De Portugal, Pereira se desafia a trabalhar com o menor número possível de elementos fundamentais, tais como cor, estrutura e textura para expressar horizontes e paisagens distantes, seus temas favoritos. Suas telas e desenhos evocam percepções que se confundem entre a realidade e o sonho. Meios preferidos: tinta acrílica e lápis de cor.
Bernardo Mello 
Bernardo é um artista de Minas Gerais, Brasil, fascinado pelas imagens e sombras que emergem no lusco-fusco e na contra-luz. Suas telas procuram capturar o mistério mágico da ambiguidade e incerteza inerentes da diminuição de luz.
Tito Vemmu 
Vemmu, também brasileiro, pinta paisagens campestres em que as cores fortes das lavouras e a imensidão do céu rural são celebradas com encantamento. Suas telas registram seu estado de contemplação e respeito pela vida do campo. 

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